terça-feira, 30 de agosto de 2011

O casamento da Diva


Sempre fui apaixonada por pela boneca Barbie. Ela sempre exerceu em mim algo mágico: seu mundo, suas roupas, seus cabelos, sua independência, as várias facetas da mesma boneca, sua casa... tudo me encantava muito.

Por percalsos financeiros e da época (ela era cara para os padrões lá de casa) só fui ter minha primeira Barbie com 12 anos. Brincava a tarde toda e ia dar voltinhas no shopping para ver os meninos a noite, afinal, já não era mais tão criança assim.

Minhas amigas Mônica e Michele, tinham tudo da Barbie: as roupas, o carro, sofás, cama e... a tão sonhada casa! De dois  andares, toda rosa, linda  de viver!

Eu sempre estava disposta a brincar de Barbie (enquanto eu não tinha a minha, brincava com uma das que as meninas tinham, já que elas tinham mais que uma). Nem sempre elas estavam a fim de brincar de Barbie (geralmente preferiam volei ou outra coisa), mas sempre que eu podia fazia de tudo para convencê-las a brincar de Barbie. Sinceramente não entendia com alguém que tinha tudo da Barbie poderia querer brincar de outra coisa! Aff... coisas de criança!

Hoje, para minha surpresa, vi mais um "casamento Barbie e Ken". O eterno namorado resolveu de unirr novamente à loira depois de mais de 50 anos juntos!

O casório foi clicado pela fotógrafa Beatrice de Guigne, expert em casamentos da França. Ela fez tudo como manda o figurino: do making of aos clicks da festa.

Eu, que faço uma coluna sobre casamentos no O Jornal e sou apaixonada pela boneca, fiquei emocionadda e resolvi compartilhar com vocês!

Quem tiver curiosidade de ver mais fotos, acesse o link abaixo e se divirta!

http://revistacriativa.globo.com/Revista/Criativa/0,,EMI261437-17355,00-CASAMENTO+DA+BARBIE+FOTOGRAFIAS+REVELAM+CERIMONIA+DA+BONECA+COM+O+KEN.html



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A Covardia



São 7 os pecados capitais, mas acho que poderiam ser 8. Neles poderiam se incluir a covardia.

Tem uma música, acho que da Rita Lee, que diz assim: “ ... Meu peito  não é de silicone, sou mais macho que muito homem...”, e me encaixo perfeitamente nesta canção. Não sou mulher de depender de qualquer pessoa, muito menos de homem. Não desmereço quem o faça, mas não sou desse modelo. Simples assim.

Quando falo de coragem falo mais do que necessariamente matar baratas, abrir potes de azeitona ou bater em pessoas. Isso não define homem.

Falo da coragem de assumir desafios, de enfrentar situações, de encarar a vida. E nisso sou muito forte e admiro quem o seja.

Na segunda-feira (22), foi votada na Câmara a denúncia que pedia a investigação sobre o fato do vereador Rodrigo da Silva (PDT), ter agredido minha irmã, Rejane de Carlos Caputo, na inauguração da Creche do Jardim Alvorada. Estive lá e posso me pronunciar sobre o tema.

A creche estava linda, bem feita e as crianças felizes. Houve apresentação de dança, discursos e todos os itens que não podem faltar em uma inauguração de um prédio público. Tudo perfeito até que o atual vereador (digo atual pois ele atualmente ocupa esta função, não nasceu com ela), resolveu usar de todo o poder que ele achava que lhe pertencia. Disse impropérios, fez ameaças e, não contente, começou a empurrar minha irmã, dizendo que “se quisesse, não sobraria nada dela para contar a história”, que ele “só estava começando.”

Minha irmã, na função de jornalista que foi cobrir o evento, sentiu todo o peso do poder mau dado a quem não merece e não sabe usar. Foi sub-julgada, humilhada e agredida moral e fisicamente, até que dois vereadores, Carlinhos Pica-Pau e Tota, além do diretor de Saúde, Fernando Piffer, tiraram Rodrigo (dito Mestre) de perto da minha irmã e impediram o pior.

Muitas coisas poderiam ter acontecido. A ameaça se consumar, tudo virar em nada. Só o tempo diria.
Minha irmã fez Boletim de Ocorrência contra o Rodrigo e foi orientada a procurar ajuda. Assim foi feito e ela foi medicada.

Orientada pela Polícia, ela entrou com processo civil e na própria Câmara contra o vereador, que a agrediu no exercício de sua função de vereador (foi anunciado no evento como tal). A denúncia foi lida na segunda-feira (22), e o desfecho dela dá nome a este post.

Apenas dois vereadores tiveram a coragem de votar favoráveis a esta denúncia: Sebastiana Camargo e Nelson Sanches. Pica-Pau e Tota, por serem testemunhas do processo que corre no Fórum, se abstiveram. O restante votou contra. Não estive presente mas acompanhei pela internet pelo site da Câmara, e posso dizer que “encheram a boca” para dizer “NÃO”, com todas as letras.

O que pesou na decisão? Que é válido agredir mulheres? Que por ela ser dona de um jornal que destaca os erros dos vereadores (quando erram), merece esse tratamento? Que ela fez por merecer por sua atitude crítica (como disse uma “pessoa” no Facebook), e não por ser submissa como deveria ser? Isso só a consciência de cada um dirá.

O que não podemos é permitir que um vereador, na função para a qual foi eleito, abuse de seu “poder” e faça o que bem quer de quem quer que seja. No fato, pouco importa na verdade se a pessoa agredida era mulher, homem, gay, negro ou qualquer um. O que importa mesmo é a agressão em si. Mas isso, mais uma vez, ficou para a Justiça julgar, como alguns justificaram seus votos contrários. Disseram que a Justiça ainda está investigando e que eles, quem seriam eles, para dar o veredicto antes da Justiça.

Só resta saber se terão a mesma postura que tiveram com o prefeito que, mesmo após o pronunciamento do Ministério Público e da Polícia, foi poupado de uma Comissão Processante pela Câmara. Pela Câmara não, por alguns, pois teve gente descente que honrou os votos que recebeu da população.

Isso só o tempo dirá.

PS1: Quem votou a favor da abertura da denúncia contra o vereador Rodrigo da Silva explicou seus motivos dizendo que, com a abertura do processo, ele teria mais chance de provar que era inocente e encerrar a conversa. Concordo. E quem votou contra a abertura só mostrou que, na verdade, é a favor da violência gratuita contra quem quer que seja.

PS2: Faltou coragem também de se erguer e votar contra um projeto polêmico, o de dar o título de Cidadão Bebedourense ao Pastor Samuel Ferreira, que aparece em vídeos no Youtube em situações no mínimo duvidosas. Preferiram sair do plenário do que se dizer contra. Faltou coragem e sobrou o “8º pecado capital”, a covardia. Preferiram não enfrentar os evangélicos (poderosos em votos) presentes. 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Participe e concorra a uma das fofuras feitas pela Julia!


Que a Julia Magioni faz coisas lindas com feltro e tecidos, todo mundo já sabe.

Se você ainda não viu, acesse o post anterior do blog que você terá uma amostra do talento da Julia! São peças lindas!!!

Eu confesso que fiquei apaixonada pelas criações da Julia. São muito bem feitas, é uma delícia apertar, fofinhas, produtos de qualidade, coloridas e, principalmente criativas. Todo dia sai coisa nova!

Pensando nisso, a Julia está lançando uma promoção aqui no DeTudoUmPouco. Para participar, basta acessar o link abaixo:

https://www.facebook.com/juliamagionifofurices?sk=app_154246121296652

Lá você tem o regulamento da promoção e tudo o que você precisa saber para participar e concorrer a uma peça da coleção da Julia Magioni. Serão duas peças sorteadas (uma naninha de coruja e uma almofada)


Promoção válida até o dia 31/08/2011

Corra! Acesse já e participe! 

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A arte de fazer arte




Maria Júlia Magioni Mariotto, uma jovem cheia de ideias, de uma vontade inicial simples montou um negócio que é uma delícia e agrada todo mundo. Ela queria um Toy (pequeno boneco feito de feltro)... Procurou, procurou, até que decidiu ela mesma fazer um. Compro um pedaço de feltro e foi se aventurar entre linhas e agulhas (da mãe, é claro!). E ficou lindo!

A família adorou e logo as “encomendas” apareceram. Sobrinhas, irmãs, tias, enfim, todos queriam bichinhos parecidos com o que ela tinha feito... E logo a empreitada foi ficando grande. Júlia passou a fazer almofadas e fez uma de passarinhos para minha irmã, que colocou fotos na internet e aí logo a coisa se espalhou... Todos começaram a pedir os monstrinhos da Júlia, de diversos modelos, formas e tamanhos.

O hobby foi ficando sério, e foi se tornando um vício. Ela nunca mais parou.
Hoje ela se vê em meio a um negócio delicioso e que lhe dá muito prazer. Descobriu uma vocação e um meio de ganhar dinheiro aliado, é claro, a satisfação pessoal. 

Diversificou o leque de opções e hoje faz almofadas, bichinhos, monstrinhos, naninhas para bebês, lembrancinhas para aniversario, chaveiros, enfim, muita coisa fofa.

Júlia é uma amiga querida, caprichosa, batalhadora, de uma família que eu adoro e, acima de tudo, muito talentosa no que faz. A ela eu desejo todo o sucesso do mundo, muita criatividade e perseverança sempre! Parabéns pelo belo trabalho!

Quer saber mais? Acesse: http://juliamagioni.tanlup.com

Lá você vai encontrar o presente ideal, o detalhe que falta no seu quarto, aquele bichinho com “a sua cara”... Você vai adorar!